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MESAS

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"Audiotours e processo criativo cênico"

 

Diretor do espetáculo “A cidade dos Rios Invisíveis “ e encenadores e representantes de grupos teatrais brasileiros – CompanhiaDaNãoFicção, e Cia do Trailler participam desta mesa de reflexão e troca com suas experiências cênicas em audiotours.

Cia do Trailler

A Cia do Trailler – Teatro em Movimento é um grupo teatral sediado no interior de São Paulo, na cidade de São José dos Campos. Desde sua fundação em 2002, pesquisa a cena contemporânea, mas especificamente a intersecção entre o teatro e outras linguagens artísticas, o teatro e seu cruzamento com a performance.

CompanhiaDaNãoFicção

A CompanhiaDaNãoFicção foi fundada em 2007, se configurando como plataforma de investigação entre linguagens. Desde então vem se firmando como um terreiro fértil de criação, onde artistas e parceiros de diversas frentes se juntam em torno de desejos para criação. Com intuito de pesquisar a corporeidade híbrida dentro de uma cena polifônica e expandida, para ampliar as possibilidades de comunicação entre atuantes/performers, espectadores e a obra, suas pesquisas mantém dialogo com a cidade e as pessoas dentro das práticas performativas. Há 14 anos vem investigando procedimentos para processos criativos e dispositivos de afecção, transitando entre teatro, intervenção e composição urbana, vídeo e performance, e as possibilidades de diálogo entre o corpo do atuante, do espectador e o corpo arquitetônico. Hoje a Companhia conta com parceiros de diversos países entre eles Uruguai, Costa Rica, Espanha, Itália e Portugal.

Núcleo Musical da Cia do Tijolo

A Cia do Tijolo tem a música e a atuação vocal como pilares essenciais de sua poética. A pesquisa sobre estes temas sempre mobilizou parte importante dos processos criativos da Cia desde o primeiro espetáculo. No ano de 2018 incluímos, no projeto para a Lei de Fomento ao Teatro, a montagem do Núcleo Permanente de Estudos Musicais da Cia do Tijolo. O projeto teve como premissa a difusão dos conhecimentos musicais acumulados pela Cia ao longo de sua história e consistiu da formação de um grande coro, composto por atores e atrizes interessados no aprimoramento de suas habilidades vocais e musicais. Desde então este Núcleo está em atividade, sob a coordenação do Maestro William Guedes, tendo interrompido os encontros apenas durante o período da pandemia.

Atualmente tem cerca de 85 participantes, é um coral aberto e se reúne semanalmente. Possui na montagem de repertório coral, a motivação para a abordagem de temas relacionados à expressão musical como técnica vocal, harmonia, ritmo, forma, dinâmica e muito mais.
 

André Ravasco

É artista das artes da cena. Ator, diretor teatral, produtor cultural, pesquisador e curador. É integrante da Cia. do Trailler – Teatro em Movimento e do Estranho Coletivo, além de ser um dos diretores artísticos do “Teatro Marcelo Denny”, espaço dedicado à pesquisa, formação e difusão teatral em São José dos Campos.

Caren Ruaro

Mãe, atriz, performer e diretora teatral graduada em comunicação social, fundadora do grupo Cia do Trailler - Teatro em Movimento e produtora do espaço Teatro Marcelo Denny.
 

Luan Fonseca

Bailarino contemporâneo, professor e ator . Bacharel em Engenharia civil /UNIP .
 

Jhoao Junnior

Jhoao Junnior é ator, dramaturgo e diretor teatral. Formado pelo curso de Artes Cênicas da UFRN, desenvolveu diversos projetos voltados para o território e suas

territorialidades numa prática artístico-pedagógica que articula memória social, histórica e geografia urbana. Dirigiu espetáculos nos trens da cidade de São Paulo, destacando-se A cidade dos rios invisíveis e Nos trilhos abertos de um leste migrante do Coletivo Estopô Balaio, do qual é fundador e ex-membro. É idealizador e coordenador artístico-pedagógico do projeto Margem-Memória.

Fabiana Monsalu

Mestre em Artes Cênicas – ECA/USP. Doutoranda em Estudos Artísticos Teatrais e Performativos/ Universidade de Coimbra-PT Beatriz Belintani – Bacharel em Comunicação Social e Marketing com habilitação em Radio e TV/ FAAP

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Formas híbridas e novas mídias em cena: o processo criativo do grupo Visões Úteis

 

Conversa com o grupo português Visões Úteis sobre seu processo criativo.

Visões Úteis

O Visões Úteis (1994) é um projeto artístico sediado no Porto e que se move por entre os limites das artes performativas. Projeto colaborativo, pluridisciplinar e de autor, que se produz a si próprio por entre atividades de criação, programação, investigação, formação e desenvolvimento do território.

https://visoesuteis.pt/pt

 

Carlos Costa

Nasceu no Porto em 1969. Diretor Artístico do Visões Úteis, que fundou em 1994.

Trabalha como dramaturgo, dramaturgista, encenador e ator, destacando-se a coautoria de dezenas de processos de criação original, entre teatro e Performance na Paisagem ou em Comunidade; e desde 2018 também se dedica à ficção, tendo publicado dois romances.

Na Universidade de Coimbra é Professor Auxiliar Convidado (História do Teatro e Dramaturgia e Escrita Teatral) e Investigador do CEIS20, tendo como áreas de interesse: Profissionalização, identidade, inscrição, memória e arquivo.

Membro dos órgãos sociais da PLATEIA – Associação de Profissionais das Artes Cénicas e da GDA - Direitos dos Artistas, e participante ativo no IETM – International Network for Contemporary Performing Arts.

Doutor em Estudos Teatrais e Performativos pela Universidade de Coimbra.

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