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Prof. Dr. Fábio Miguel (UNESP).
Cantor, Professor de Canto, Preparador Vocal e Regente Coral. Graduado e Licenciado em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Formado em Piano pela Fundação das Artes em São Caetano do Sul, sob a orientação de Ulisses de Castro. Estudou canto com Maria Cecília de Oliveira e repertório com Vânia Pajares. Bacharel em Regência pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" no Instituto de Artes de São Paulo. Mestre em Música pela mesma universidade. Doutor em Música, também, pela UNESP. Lecionou na Universidade Cruzeiro do Sul no bacharelado em Canto de agosto de 2004 a junho de 2009, nas disciplinas: Canto, Fisiologia da Voz e Dicção; Pedagogia Vocal. Lecionou, em 2008 e 2009, na Fundação das Artes em São Caetano do Sul. Atualmente é professor no Instituto de Artes da UNESP, na graduação e pós-graduação. Leciona, entre outras, as disciplinas: Voz e Expressão para o Bacharelado em Instrumento, Licenciatura em Educação Musical; Canto Coral, Coro de Câmara. Possui experiência na área de Canto e Canto Coral, atua como cantor, preparador vocal e regente coral. Pesquisa, ainda, acerca da Expressão Vocal em diferentes contextos. Líder do GEPPEVOZIA (Grupo de Estudo, Prática e Pesquisa em Voz do Instituto de Artes da UNESP). Em 2012, foi professor no III Festival de Música de Campina Grande.
Atuou como solista nas seguintes obras: Savior: Oratório Contemporâneo, As sete últimas palavras de Cristo na cruz de Theodore Dubois, Réquiem de Brahms, Missa de Alcaçuz de Danilo Guanais, Missa em Sol Maior de Schubert, Oratório de Natal de Saint-Saêns, entre outras. Realizou a estreia brasileira, da obra Kassandra de Xenakis, em 2016. Cantou o ciclo de canções Dichterliebe, op. 48 de Schumann, acompanhado ao piano por Vânia Pajares e o ciclo Fünf Lieder un Gesänge, acompanhado ao piano por Angelo José Fernandes. Participou de um recital de canções inéditas de Glauco Velásquez. Realizou, também, diversos recitais com canções para voz e violão, juntamente com o violonista Luciano Morais. Atuou como Enéas, na ópera Dido e Enéas, de Purcell, em 2009 e 2010. Em 2018, fez a estreia brasileira da obra AÏS de Iannis Xenakis, junto a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo.
Profa. Dra. Wânia Storolli (UNESP)
Wânia Storolli é artista e pesquisadora na área da voz e performance. É vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da UNESP e professora da pós-graduação na linha de pesquisa Estética e Poéticas Cênicas e da graduação em Artes Cênicas do Departamento de Artes (DeARTES) do IA-UNESP. Finalizou o Doutorado em Música pela Escola de Comunicações e Artes da USP (2009), com a tese Movimento, Respiração e Canto: a performance do corpo na criação musical, pesquisa realizada com apoio da FAPESP. Possui Mestrado em Musicologia (2004), Bacharelado em Piano (1989) e Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Música (1986), pela Escola de Comunicações e Artes da USP e Especialização em Rítmica, Improvisação e Movimento pela Hochschule der Künste de Berlin, Alemanha. Dedica-se ao desenvolvimento de estratégias de criação artística, pesquisando as relações entre voz e performance. Desenvolveu a prática Movimento, Respiração e Canto a partir da integração da Respiração Vivenciada de Ilse Middendorf e outras práticas corporais, um processo de experimentação que integra a pesquisa da voz e processos de criação musical que se orientam a partir da relação corpo - voz. Desde 2012 coordena o grupo L.I.V.E. - Laboratório de Improvisação Vocal e Experimentação, junto ao qual tem desenvolvido performances e intervenções sonoras fundamentadas na investigação dos recursos vocais. Tem experiência como docente e pesquisadora na área de Música e Performance Studies, com ênfase nos processos de criação vocal, atuando principalmente nos seguintes temas: canto, movimento, Respiração Vivenciada, expressão vocal, consciência corporal, cognição e corpo, teorias de performance e performatividade da voz.
Informações coletadas do Lattes em 24/06/2020

Cantos tradicionais nos processos criativos
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Profª Drª Graciela Chamorro (UFGD)
Graciela Chamorro é formada em Música, 1981, Teologia, 1982, no Recife PE, tem mestrado em História, 1994, doutorado em Teologia, 1997, em São Leopoldo RS, e doutorado em Antropologia, 2008, na Alemanha. No pós-doutorado em Romanística, também na Alemanha, estudou fontes escritas em língua indígena no século XVII, e em outro posdoc realizado em Estudos Culturais na França estudou o vocabulário político nessas fontes.
Em Dourados-MS, de 1983 a 1989 e de 2006 até hoje, dedica-se à pesquisa do povo kaiowá. Os sete primeiros anos vividos em Dourados deram-lhe a base empírica para sua produção acadêmica sobre rituais, história, corpo, língua, cosmologia e cantos dos povos falantes de línguas guarani. Seu primeiro contato com a música indígena se deu precisamente nas comunidades Kaiowá em 1983, através do canto e da dança. Sua experiência com as comunidades indígenas marcam o início de sua formação de-colonial. Alguns resultados concretos dessa experiência estão nos livros abaixo.
Desde 2017 oferece cursos de Línguas e Culturas Guarani em Dourados, no Casulo – Espaço de Cultura e Arte, durante o qual promove oficinas com as mestras e os mestres tradicionais indígenas e não indígenas integrantes do curso, bem como imersão em comunidades indígenas. Trabalha atualmente na produção de um dicionário bilingue kaiowa-português.
Luciano Mendes de Jesus (USP)
Luciano Mendes de Jesus trabalha na interface entre teatro e música. É também professor e pesquisador, bacharel em Artes Cênicas (UNICAMP), técnico em Percussão Popular (EMESP), mestre em Música e doutorando em Artes Cênicas (ambos pela USP). Colaborou no Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards de 2012 a 2015. Leciona atualmente na Escola Livre de Santo André – ELT. Coordena a ação artística Ponte Elemento Per e desenvolve a Plataforma Garimpar em Minas Negras Cantos de Diamante, explorando as relações entre cantos afro-diaspóricos e a criação teatral contemporânea. Através desta plataforma realizou os projetos Tetralogia Vissungueira e A Grande Encruzilhada: Brasil + EUA, além de uma série de intercâmbios internacionais, conferências, palestras e workshops.